Silvio Santos sempre recusou a ostentação, mesmo com fortuna avaliada em R$ 1,6 bilhão segundo a revista ‘Forbes’.
“Gosto de viver como a classe média”, disse ele mais de uma vez.
No camarim do SBT, costumava ficar de bermudão e camisa, preparava seu próprio lanche: pão na chapa recheado com bifes bem finos e uma fatia de queijo, a bebida preferida era leite com um pouco de café e bastante açúcar.
Silvio usava para se locomover, um Honda Accord guiado por um motorista.
Um veículo potente, mas distante do luxo e dos preços de uma Mercedes, uma BMW ou uma Ferrari. Antes, dirigiu por muitos anos um sedã Ômega.
O carro do coração, um Lincoln Town Car branco de capota verde, ano 1993, importado dos Estados Unidos, está em exposição no térreo da sede do SBT, em Osasco, na Grande São Paulo.
Quando passava temporadas na casa em Celebration, na Flórida, o apresentador costumava ir ao supermercado. Foi flagrado pela revista ‘Contigo!’ empurrando um carrinho de compras em direção ao estacionamento.
Silvio fez alguns passeios em um shopping local vestindo pijama de estampa chamativa e se deixou fotografar sem dentadura e com os cabelos sem tintura. Longe das câmeras, o ídolo se despia da vaidade.
As roupas do dia a dia eram compradas em lojas comuns. Os ternos usados na TV, feitos sob medida com o alfaiate João Camargo, seguiam seu pedido por discrição.
Podemos afirmar que esse comunicador era do povo realmente ….
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